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[Review - MMORPG] Ragnarök Online 2, parte 1

Você provavelmente já ouviu falar do famoso Ragnarök Online, MMORPG (Massive Multiplayer Online Role-Playing Game) que foi febre nas lan-houses do mundo todo logo que foi lançado em 2002 pela Gravity Corp, empresa coreana líder no mercado. O jogo, porém, só chegou ao Brasil em setembro de 2004 quando a Level Up! Games adquiriu os direitos da franquia para o país e trouxe consigo o primeiro MMORPG traduzido em língua portuguesa.


Ragnarök Online
Com o grande sucesso de RO1 - como é chamado pelos fãs -, a empresa decidiu dar continuidade ao projeto e assim surgiu, em meados de 2007, o Ragnarök Online 2: The Gate of the World (subtítulo alternativo: Epic of Light). Felizmente o projeto não deu certo e a Gravity fechou os servidores em pouco tempo. Os motivos? Bom, o jogo era péssimo! Não tinha nada de Ragnarök nele, muito menos seria a "Época da Luz" como o título sugeria. Gráficos toscos e "cute" demais, até mesmo para o Ragnarök. Classes alteradas, excluídas... Mapas totalmente modificados e uma UI (User Interface) no mesmo nível do jogo.


Depois de algum - ou muito - tempo esquecido, o site oficial do Ragnarök Online 2 mudou totalmente e nele podíamos ver um novo game nascendo... Era o surgimento do Ragnarök Online 2: Legend of the Second! O game foi totalmente reformulado e voltou a ser o Ragnarök que todos conheciam. A simplicidade, as classes - por mais que os Aprendizes tenham sido deixados de lado nessa sequela -, as cidades - sim, Prontera voltou extremamente linda! -, e uma história completamente envolvente.






Acima estão alguns esboços do sistema Dual Life, onde você pode escolher ser um Cozinheiro, Alquimista, Ferreiro ou Estilista assim que cria o seu personagem. Este sistema veio para substituir o antigo sistema do RO1, onde as profissões faziam parte das Jobs de cada personagem.

Bom, agora que você já sabe como surgiu o RO2: Legend of the Second, vamos para o que importa: a review. Esta review será feita por partes.


1 - História do Jogo:

Um grande desastre provocado pela Deusa da Destruição, Freya, se abateu sobre a pacífica Rune Midgard. Um número incontável de heróis do reino ficaram cara a cara contra os monstros invocados por Freya. No final de uma luta que abalou os céus e a terra, a deusa Freya foi selada em um mundo alternativo chamado Vanaheim.

Cerca de 300 anos depois do que veio a ser conhecido como o "Dia do Desespero", uma série de crimes aconteceram, onde as crianças de todo o reino de Rune Midgard foram sequestradas. Após a investigação, foi revelado que um culto que venera a deusa Freya está por trás dos sequestros. O Rei Linheart, do Reino de Rune Midgard, ordenou aos Cavaleiros de Prontera para que se infiltrassem no culto da deusa e libertasse as crianças raptadas. Os caveleiros que se infiltraram no centro de pesquisa tiveram que lutar até a morte com o número incontável de monstros invocados pelos membros do culto à deusa. Com o custo de suas próprias vidas os cavaleiros conseguiram resgatar às crianças com sucesso. O Cavaleiro, Zeras Hyperion jurou vigiar os corações destes sem-abrigo, crianças órgãs. As crianças possuíam tremendo poder mágico do "Coração de Imir" em seus corpos.

Só podemos esperar para ver como essas crianças mudarão o futuro.

E 10 anos depois...

O prólogo nos diz exatamente o que vai acontecer ao Ragnarök Online, quando este chegar ao seu fim para que o Ragnarök Online 2 tenha inicio. Provavelmente um evento ingame irá simular o desastre causado por Freya e marcará o "fim" de uma era. Pode ser que não seja um fim total, talvez simbolize que será o último episódio do game e, se você quiser continuar "atualizado" com a história, terá de migrar para o Ragnarök 2. E, na real, o RO1 nunca vai acabar... Enquanto existirem os famosos servidores privados.

Este prólogo também deixa clara que existe uma espécie de "mundo alternativo", chamado Vanaheim, onde poderão ser feitas algumas quests de história e coisa do tipo. Porém ainda é cedo para falar sobre isso, o jogo está em pleno desenvolvimento.

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